Nossa cidade é encantadora alem de harmonia com Oferecer tranqüilidade e uma vida, seja na prática de esportes aquáticos, esportes radicais ou de aventura na busca Caminhando Nas trilhas da Serra da Boa Esperança, uma cidade bue atividades para todos os gostos.
Além de ser hospitaleira, Boa Esperança ganha seu charme com seu Lago dos Encantos e sua proximidade à Serra da Boa Esperança.
Localizada no Sul de Minas Gerais, como margens do Lago de Furnas. Área Territorial 620 Km2
A cidade, por sua belas paisagens e clima recebe turistas de toda região, Oferecendo uma Variedade de opções de lazer aos visitantes.
Destaques:
Festival da Canção em setembro – um dos melhores e mais antigos do Brasil
Campeonatos de Jet Ski
Carnaval de Rua a Beira do Lago
Lago de Furnas propicio para natação, pesca e esportes naúticos
Serra da Boa Esperança (que já inspirou Lamartine Babo) com belas paisagens e diversas cachoeiras, um convite ao turismo ecológico
Boa Esperança é uma das muitas cidades de Minas Gerais que nasceu com as expedições bandeirantes em busca do ouro no século XVIII. Povoou-se com forte influência religiosa. Situada no alto de uma colina, o povoado surgiu ao redor de uma capela erguida em honra de Nossa Senhora das Dores, por Capitão José Alves de Figueiredo, um desbravador daquele sertão.
No lugarejo ergueram fazendas durante uma ocupação. A localidade de Nossa Senhora das Dores do Pântano das Lavras do Funil Tornou-se vila em 1886 e conquistou uma emancipação em 1869. Seu nome muda para Boa Esperança em 1938.
Desde 1971, nenhum inspirada grande movimento de expressão artística, os festivais da TV Record, Boa Esperança revela e divulga talentos de músicos, compositores e intérpretes de todo Brasil em nosso famoso Festival da Canção de Boa Esperança. Hoje, reformulado, o FENAC (Festival Nacional da Canção) é realizado em cinco cidades do sul de Minas Gerais: Alfenas, Formiga, Poços de Caldas, Varginha e Boa Esperança (onde é realizada a grande final, prestigiada por Milhares de turistas).
Boa Esperança é terra de filhos, mas também de belas imagens. É paisagem que agrada, mas que destoa da introspecção comum à das cidades boa parte do interior de Minas.
Situada às margens de um lago formado por um dique da Represa de Furnas, Boa Esperança ganha uma coloração azul. Cercado de montanhas, o Lago Reflete uma bela paisagem.
Nas ruas, a beleza das flores e das cores buganvíleas, quaresmeiras e espatódeas, eo contorno das madeiras de lei: ipês, pau d’óleo, sucupira, angico e as acácias.
O interior de Minas está nas ruas de pedra e não Coreto da Matriz de Nossa Senhora das Dores, Localizada no centro da cidade.
Na orla, banquinhos Oferecem o conforto necessario para quem quer contemplar uma beleza azul do lago. Na mini praia, crianças Tomam banho de sol.
Nos restaurantes, as famosas traíras sem espinho. Nos dias de sol, ares de praia, com barcos a vela e caiaques colorindo uma paisagem.
O município é cortado pela Serra da Boa Esperança, aquela que inspirou Lamartine Babo décadas atrás.
Hoje, com uma área de 796 km2, tem uma população de aproximadamente 50 mil habitantes.
Sua economia como, assim a maior parte dos municípios da região, é voltada para uma lavoura de café e pecuária.
A cidade está a 280 km de Belo Horizonte, 390 km de São Paulo e 480 km do Rio de Janeiro.
Boa Esperança é, sem sombra de dúvida, um cantinho inesquecível do nosso Brasil.
Estas informações Tiveram Fonte na internet e informações de divulgação da cidade em diversos sites. Informações obtidas tambem em http://pt.wikipedia.org/
BOA ESPERANÇA
quarta-feira, 5 de maio de 2010
BOA ESPERANÇA MG
Segundo os historiadores, a povoação do local que viria ser uma uma cidade de Boa Esperança, teve início final do século XVIII, quando bandeirantes desbravaram florestas atrás de ouro das Minas Gerai. Comprovadamente, antes de 1776, Aventureiros de São João Del Rei vieram até Lavras, na esperança de ali encontrar um lugar propício às suas buscas. Um deles, João de Sousa Pinto Bueno, Parente de Bartolomeu Bueno do Prado, Este neto do célebre Anhanguera, Caminhando mais que os outros, que pararam na região de Três Pontas, enveredou-se pelas matas da região e montou acampamento às margens do Córrego do Ouro, na intenção de explorar as vertentes do Riacho, exatamente nos atuais limites do Município de Boa Esperança.
Vieram ter ao acampamento de João de Sousa Pinto Bueno, dois Desbravadores, vindos de Serranos e Baependi, Rumo ao Rio Sapucaí: O Capitão-Mor de Milícias José Álvares de Figueiredo (por vezes, erroneamente, registrado como Alves, apelido que, inadvertidamente, foi passado um alguns de seus descendentes) e seu amigo Constantino de Albuquerque, Par Os Quais João de Souza Pinto Bueno abriu caminho pela mata o, até Ribeirão de São Pedro, Onde o Capitão-Mor José Álvares de Figueiredo resolveu ESTABELECER se por, optando adquirir os terrenos que transpusera desde o Córrego da Capitinga e também, os avistados ao longo da serra. Tratou ele da Concessão da sesmaria, Pelo que desembolsou oito mil cruzados, Recebendo uma extensão aproximada de seis léguas de terras em quadra. É importante notar que uma sesmaria era única, uma só, e não duas como fontes Informam algumas. A Confusão surgiu, porque após a morte do Capitão-mor José Álvares de Figueiredo, em 1822, uma Sesmaria foi dividida pelos seus herdeiros grandes em duas fazendas: Fazenda São Pedro e Fazenda das Águas Verdes.
Quanto a Constantino de Albuquerque, Este prosseguiu até o local onde está o município de Carmo do Rio Claro. Ali instalado, resolveu, então, o Capitão José Álvares de Figueiredo, tomar providências para formar um povoado, conseguindo, para isso, a vinda do Padre Joaquim Cleto de Lana e de algumas famílias. Conseguiu-se assim uma ereção de uma capela curada.
Forte de Convicção religiosa, o Capitão-Mor não poupou Esforços para conseguir uma criação da Freguesia. Para tanto, era Necessário formar o patrimônio.
Baseando-se em Antônio Augusto da Costa e em Portugal Waldemar de Almeida Barbosa, Figueiredo informa que, por volta de 1784, o Capitão-Mor, para Constituir o patrimônio, convocou os chefes das famílias Bernardes, Barbosa, Cardoso, Meireles, Vieira e Barros, que, prontamente, lhe acataram.
Assim, foi feita uma doação de quarenta alqueires de terras para uma formação do patrimônio da capela, dos PARCERIAS COM faiscadores da região, que procuravam ouro nos ribeirões e córregos, pelo que o Capitão-Mor José Álvares de Figueiredo, solicitou que assinassem, com ele, o documento desta doação: Antônio Vieira (atual nenhum Posse “Dique”), Manuel Leitão de Barros (Posse no “Barro” – Foi na proprietário Lazenda do Leitão), José Meireles de Matos (Posse não Mombo “, no local denominado “Meireles”), Antônio Cardoso (Na região das “Cardosas”) e Francisco José Serrote (da Fazenda do Serrote).
Os quarenta alqueires eram limitados e banhados pelos Córregos: Meireles, Cardosos e Cascavel e pelo Ribeirão das Três Pontas. Tal patrimônio, por subtração dos confrontantes, foi diminuindo, sendo que, em 1868, Ficou reduzido a pouco menos que uma metade. Figueiredo explica que, conforme afirma Antônio Augusto da Costa Portugal, o primeiro historiador de Boa Esperança, secundado por Monsenhor José do Patrocínio Lefort: Estando constituído o patrimônio, uma capela, orago Cujo foi Nossa Senhora das Dores, Foi construída, às expensas do Capitão -Mor, no primeiro plano da Colina (atual início da Avenida da Saudade, no trevo de confluência com uma Esmeralda Avenida).
Ao lado da capela primitiva Capitão, o-Mor mandou fazer dois arruamentos de casas, formando um largo ou praça, que foi denominado “Largo da Boa Morte”, que ia até Imediações da Capela da Árvore de óleo, existente até hoje, no limite da Santa Casa. A 9 de junho de 1813, Por Alvará Régio, a Capela foi elevada a Freguesia, Com o nome de Freguesia de Nossa Senhora das Dores da Boa Esperança, inspirada na magnífica visão de sua Serra. A instalação deu-se no ano seguinte. A Freguesia foi elevada à categoria de vila com uma denominação de Dores da Boa Esperança, pela lei provincial n º 1.303, de 3 de novembro de 1866, Desmembrada das Vilas de Três Pontas, Lavras, Piui e Itapecerica. A Câmara Muncipal foi instalada em 27 de janeiro de 1868.
Por fim, é uma vila elevada à categoria de Cidade “, uma de 15 Outubro de 1869, pela Lei Provincial n º 1611, com nome de Dores da Boa Esperança (donde o gentílico também poder ser:” Dorense “), nome que foi simplificado para Boa Esperança, pelo Decreto Lei Estadual N º 148, DE 17 de Dezembro de 1938.
Informações obtidas em http://pt.wikipedia.org/
Vieram ter ao acampamento de João de Sousa Pinto Bueno, dois Desbravadores, vindos de Serranos e Baependi, Rumo ao Rio Sapucaí: O Capitão-Mor de Milícias José Álvares de Figueiredo (por vezes, erroneamente, registrado como Alves, apelido que, inadvertidamente, foi passado um alguns de seus descendentes) e seu amigo Constantino de Albuquerque, Par Os Quais João de Souza Pinto Bueno abriu caminho pela mata o, até Ribeirão de São Pedro, Onde o Capitão-Mor José Álvares de Figueiredo resolveu ESTABELECER se por, optando adquirir os terrenos que transpusera desde o Córrego da Capitinga e também, os avistados ao longo da serra. Tratou ele da Concessão da sesmaria, Pelo que desembolsou oito mil cruzados, Recebendo uma extensão aproximada de seis léguas de terras em quadra. É importante notar que uma sesmaria era única, uma só, e não duas como fontes Informam algumas. A Confusão surgiu, porque após a morte do Capitão-mor José Álvares de Figueiredo, em 1822, uma Sesmaria foi dividida pelos seus herdeiros grandes em duas fazendas: Fazenda São Pedro e Fazenda das Águas Verdes.
Quanto a Constantino de Albuquerque, Este prosseguiu até o local onde está o município de Carmo do Rio Claro. Ali instalado, resolveu, então, o Capitão José Álvares de Figueiredo, tomar providências para formar um povoado, conseguindo, para isso, a vinda do Padre Joaquim Cleto de Lana e de algumas famílias. Conseguiu-se assim uma ereção de uma capela curada.
Forte de Convicção religiosa, o Capitão-Mor não poupou Esforços para conseguir uma criação da Freguesia. Para tanto, era Necessário formar o patrimônio.
Baseando-se em Antônio Augusto da Costa e em Portugal Waldemar de Almeida Barbosa, Figueiredo informa que, por volta de 1784, o Capitão-Mor, para Constituir o patrimônio, convocou os chefes das famílias Bernardes, Barbosa, Cardoso, Meireles, Vieira e Barros, que, prontamente, lhe acataram.
Assim, foi feita uma doação de quarenta alqueires de terras para uma formação do patrimônio da capela, dos PARCERIAS COM faiscadores da região, que procuravam ouro nos ribeirões e córregos, pelo que o Capitão-Mor José Álvares de Figueiredo, solicitou que assinassem, com ele, o documento desta doação: Antônio Vieira (atual nenhum Posse “Dique”), Manuel Leitão de Barros (Posse no “Barro” – Foi na proprietário Lazenda do Leitão), José Meireles de Matos (Posse não Mombo “, no local denominado “Meireles”), Antônio Cardoso (Na região das “Cardosas”) e Francisco José Serrote (da Fazenda do Serrote).
Os quarenta alqueires eram limitados e banhados pelos Córregos: Meireles, Cardosos e Cascavel e pelo Ribeirão das Três Pontas. Tal patrimônio, por subtração dos confrontantes, foi diminuindo, sendo que, em 1868, Ficou reduzido a pouco menos que uma metade. Figueiredo explica que, conforme afirma Antônio Augusto da Costa Portugal, o primeiro historiador de Boa Esperança, secundado por Monsenhor José do Patrocínio Lefort: Estando constituído o patrimônio, uma capela, orago Cujo foi Nossa Senhora das Dores, Foi construída, às expensas do Capitão -Mor, no primeiro plano da Colina (atual início da Avenida da Saudade, no trevo de confluência com uma Esmeralda Avenida).
Ao lado da capela primitiva Capitão, o-Mor mandou fazer dois arruamentos de casas, formando um largo ou praça, que foi denominado “Largo da Boa Morte”, que ia até Imediações da Capela da Árvore de óleo, existente até hoje, no limite da Santa Casa. A 9 de junho de 1813, Por Alvará Régio, a Capela foi elevada a Freguesia, Com o nome de Freguesia de Nossa Senhora das Dores da Boa Esperança, inspirada na magnífica visão de sua Serra. A instalação deu-se no ano seguinte. A Freguesia foi elevada à categoria de vila com uma denominação de Dores da Boa Esperança, pela lei provincial n º 1.303, de 3 de novembro de 1866, Desmembrada das Vilas de Três Pontas, Lavras, Piui e Itapecerica. A Câmara Muncipal foi instalada em 27 de janeiro de 1868.
Por fim, é uma vila elevada à categoria de Cidade “, uma de 15 Outubro de 1869, pela Lei Provincial n º 1611, com nome de Dores da Boa Esperança (donde o gentílico também poder ser:” Dorense “), nome que foi simplificado para Boa Esperança, pelo Decreto Lei Estadual N º 148, DE 17 de Dezembro de 1938.
Informações obtidas em http://pt.wikipedia.org/
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